Aplicar tecnologias da informação e comunicação (TICs) a uma experiência de aprendizagem é um movimento que vai além da simples utilização de uma ferramenta.
É preciso despertar a criatividade e promover o envolvimento de todos os sujeitos. Fica fácil entender essa questão quando lembramos daquelas apresentações de slides gigantescas e monótonas, com as quais esbarramos constantemente em aulas e eventos, que tanto odiamos.
A tecnologia por si só não modifica muita coisa. O app ou o software sozinho não proporciona nada. Até a rede social sem nossa interação criativa seria apenas um deserto digital de “funções sem função”. Somos nós os responsáveis por promover experiências. E foi essa a pauta discutida pelo formador Felipe Brito durante o último encontro do programa Prof-Lab no último sábado, 28 de maio, no Recife.
A formação com carga horária de 4 horas reuniu professores de diferentes instituições que começaram a manhã relatando as atividades criativas, além da docência, que costumam pôr em prática em seu cotidiano. Culinária, scrapbook, poesia, escrita para blogs e crochê foram algumas das atividades mencionadas pelos cursistas.
Durante a formação foram apresentadas ferramentas digitais e atividades que estimulam a criatividade através da produção de conteúdo. Entre as atividades da manhã estavam a edição de verbetes da Wikipedia e a produção de enunciados divertidos, além de memes e murais digitais colaborativos.
Felipe Brito ressaltou ainda como elementos da Cultura Pop podem ser importantes aliados no planejamento de experiências de aprendizagem mais envolventes, além de destacar a importância de o professor conhecer a linguagem e os ambientes digitais onde os alunos mais interagem.
O programa Prof-Lab é uma da Pipa Comunicação e da ABA Global Education. Mais informações sobre a iniciativa no link: https://www.souproflab.com.br/proflab/
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